quinta-feira, novembro 12, 2009

A pedidos


Uma vez eu li que quando temos um filho é como se o coração batesse para sempre fora do corpo.

As pessoas que conversam, convivem com os filhos são uma parte disso também, e essa coisa é muito forte. ( eu sei bem )

Gostar dessas pessoas é gostar também de alguma parte ou pulsação desse coração. As mulheres ficam para sempre incompletas por gerar essa vida que nasce da gente depois cresce e se pulveriza e multiplica entre as outras pessoas.

Essa cumplicidade materna que procura rastros, fareja os vestígios do filho ...

2 comentários:

Anônimo disse...

obrigado...
lu

Unknown disse...

Maravilhoso!
Deborah